Autoentrega
Texto por Paola Martins
Normalmente, nada do que queremos cai do céu azul em nossos colos sem que façamos algum esforço.
Para conquistarmos nossos objetivos, precisamos superar obstáculos e sair da nossa zona de conforto. A era das cavernas acabou há milênios, e ainda hoje temos a sensação de nos levantarmos todas as manhãs com o objetivo de matarmos um leão por dia.
Mas você sabe identificar o exato momento em que você pode relaxar e apenas aproveitar para colher os frutos daquilo que você plantou?
O “destino” não nos dá nada de mão beijada. É preciso ação. E todas as nossas ações, mais dia, menos dia, dão resultado. É neste momento que precisamos exercitar nossa habilidade de simplesmente realizar a autoentrega.
Como nos ensina o Prof. DeRose:
“Quando a consciência está tranquila por ter tentado tudo e ainda assim não se haver conseguido o resultado ideal; quando a pessoa está literalmente impossibilidade de obter melhores consequências, esse é o momento de entregar o fruto de suas ações a uma vontade maior que a sua, cujos desígnios muitas vezes são incompreensíveis”.
Todos queremos os frutos, e temos urgência em conseguí-los (aliás, vivemos em uma época do mundo em que a coisa menos urgente ainda assim deve ser atendida em até 48h, tamanha a insanidade da pressa de tudo para ontem), mas em quantas situações podemos realmente dizer que colocamos tudo o que tínhamos? Que fizemos todo o possível?
O mais comum é termos feito o mínimo, e ainda assim já possuirmos expectativas de receber resultados.
Agora pense: Quais são seus maiores sonhos? Seus maiores objetivos?
Pensou?
Então responda: Você REALMENTE pode dizer que entregou 110% de si para conseguir concretizar sua meta?
Se a resposta for “SIM”, ótimo. Tudo bem relaxar o coração e entregar-se.
Agora, se a resposta for “não”, ou mesmo “talvez”, é preciso seguir trabalhando neste sentido. Mentalização, sem ação, é só ideias.
Entregar-se é como aproveitar a queda livre após o salto do penhasco: fica muito mais fácil se você tiver a certeza que preparou bem a superfície de pouso lá embaixo.
E esse preparo é um trabalho de conta gotas, dia após dia, que pode começar hoje:
Que tal praticar autoentrega através de respiratórios, técnicas corporais e treinamento de meditação?
Quer entender como isso é possível?
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