O mais denso eclipsa o mais sutil
Texto por Paola Martins
Meditação está na moda. Apesar de ser uma prática exercida a mais de cinco mil anos, muitos encaram como uma grande novidade, uma solução milagrosa, a chave para tudo o que está errado na sua vida.
Mas o que ninguém te conta é que não tem mágica. Para meditar, como em tudo na vida, você precisa ter disciplina, constância e consistência. E além disso, para meditar, para desenvolver a clareza mental que você está buscando, você precisa, primeiramente, dar a devida atenção aos seus corpos mais densos.
Antes de buscar suprimir as instabilidades dos fluxos mentais que dançam incessantemente na sua cabeça, é necessário estabilizar o seu corpo físico.
Passe um scanner pelo seu corpo agora. Quais são os desconfortos, as dores, as travas que você sente?
A dor de cabeça, o problema nos dentes, as contraturas nas costas, todas essas sensações são mais densas, e serão um obstáculo para o seu exercício da meditação.
Por isso, é importante que você cuide do seu corpo físico, que é o único veículo que você possui para transitar e se manifestar neste mundo.
Além disso, o seu cérebro não fica em uma jarra. Então, se você está buscando clareza mental, o primeiro passo é estabilizar seu corpo físico.
E mesmo que você tenha um baita sucesso nisso, ainda assim há mais um estágio denso que você precisa gerir: o seu emocional.
Um ataque de raiva, a dor do luto, o stress, a ansiedade, a irritação, todas estas são emoções que, se mal geridas, eclipsam nossa mente.
Não conseguimos ouvir nossa razão quando estamos cegos de paixão.
Algumas técnicas trabalham diretamente a estabilidade destes corpos mais densos: treinamento de técnicas corporais, exercícios respiratórios e descontração.
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